Nesta segunda-feira (5), o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP), assinou a exoneração do assessor Luciano Ferreira Cavalcante do gabinete de liderança do PP.
A medida foi tomada após Cavalcante ser alvo de uma operação da Polícia Federal (PF) na semana passada, relacionada ao escândalo de corrupção envolvendo a compra de kits de robótica com recursos do orçamento secreto.
Cavalcante, que ocupava o cargo desde 2017, recebia um salário de R$ 14,7 mil na Câmara Federal. A PF está investigando o caso de superfaturamento na compra de equipamentos de robótica em diversas cidades de Alagoas, utilizando recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), que foram financiados pelo orçamento secreto.
Cavalcante, que ocupava o cargo desde 2017, recebia um salário de R$ 14,7 mil na Câmara Federal. A PF está investigando o caso de superfaturamento na compra de equipamentos de robótica em diversas cidades de Alagoas, utilizando recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), que foram financiados pelo orçamento secreto.
Além de sua função na Câmara dos Deputados, Luciano também é presidente estadual do União Brasil, partido aliado de Lira. Apesar das acusações, o partido afirmou à imprensa que ele continuará ocupando esse cargo.