Em meio a uma série de questionamentos sobre a gestão dos R$ 1,7 bilhões de reais provenientes da indenização paga pela empresa Braskem à Prefeitura de Maceió, surgem preocupações crescentes quanto à falta de transparência e prestação de contas. O vereador Joãozinho e seu colega Kelmann Vieira manifestam apreensão diante das práticas da administração municipal, alegando contratações de empresas de outros estados sem licitação e aquisições de terrenos sem a devida transparência.
A ausência de diálogo com a Casa do Legislativo Municipal e a sociedade tem gerado inquietação entre os representantes políticos e a população maceioense. Em um comunicado conjunto, Joãozinho e Kelmann Vieira afirmam que estão examinando minuciosamente as documentações disponíveis para, em breve, apresentar à sociedade um panorama claro das movimentações financeiras e imobiliárias realizadas pela Prefeitura.
O vereador Joãozinho expressa sua tristeza diante do que ele descreve como uma falta de prestação de contas do prefeito JHC em relação ao destino dos recursos da Braskem. O político enfatiza que a população de Maceió merece explicações detalhadas sobre como o montante está sendo aplicado, especialmente as famílias vítimas que residiam nos bairros afetados pelo afundamento de solo.
A falta de acesso ao Fundo de Amparo às vítimas da Braskem, mencionado mas ainda inacessível para muitos, torna a situação mais crítica. Joãozinho e Kelmann Vieira estão unindo esforços para chamar a atenção da sociedade e exigir transparência na administração dos recursos destinados à reparação dos danos causados pela Braskem em Maceió.
Diante das preocupações legítimas da sociedade maceioense, a pressão sobre o prefeito JHC intensifica-se, com a expectativa de esclarecimentos concretos e a prestação de contas necessária para restaurar a confiança e garantir que a administração dos recursos seja feita de maneira responsável e em benefício da comunidade afetada.