24/06/2021 às 09h56min - Atualizada em 24/06/2021 às 09h56min

Análise: soberania não garante vitória, mas insistência (e cuca fresca) vira jogo para a Seleção

Em partida com menor quantidade de chutes a gol, mas maior troca de passes, equipe brasileira supera Colômbia com ajuste fino de Firmino, refino de Renan Lodi e bola parada certeira

Rafael Zarco
Globo Esporte

A vitória por 2 a 1 contra a Colômbia, com gols de Roberto Firmino e Casemiro (Luis Díaz abriu o marcador), deixa o Brasil na boa para seguir no Rio de Janeiro – só fecha a fase de grupos (como líder) contra o Equador, no próximo domingo, em Goiânia – em busca da décima Copa América.


O placar tem digitais dos cinco anos de Tite. A engrenagem da equipe foi capaz de resolver o jogo em dia menos inspirado graças à insistência - depois de quase 700 passes trocados - e à força dos treinos incessantes de bola parada.Em jogo nervoso, foi preciso controle emocional ao Brasil, que virou com dois gols de cabeça. 

O resultado foi construído com dificuldade por mérito da Colômbia. Mas serve para provocar Tite. Ele talvez ainda não sinta firmeza suficiente para emendar em seu quarteto ofensivo – seja ele com Everton Ribeiro, como iniciou nessa quarta à noite contra a Colômbia, ou com Roberto Firmino ou Gabigol na equipe, como fez antes – o quinto atacante, com Renan Lodi. Também procure ajuste e confiança para soltar mais Fred – ou sair com Lucas Paquetá mais recuado.


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