“Ele reconhece que perdeu a cabeça, que excedeu, que não deveria ter feito aquilo. Não se justifica, mas ele está arrependido e se desculpa com a vítima. Ele contou que não a conhecia, que tentou contornar a situação da melhor maneira, mas foi até o limite”, disse o advogado de defesa Raimundo Palmeira ao Portal TNH1.
“Ele narra que foi provocado terrivelmente durante grande parte do tempo que antecedeu [a agressão], cuja as imagens não são trazidas, apenas o ato da explosão. A vítima teria agredido verbalmente, moralmente, um conhecido dele, cuja companheira dele tinha retirado do posto. Passado um momento, a vítima chega xingando, chamando ele de filho de prostituta, de pessoa traída, com os termos vulgares, e ele disse que desde então vinha mantendo o controle, quando disse que perdeu a consciência. Isso não justifica o ato, ele próprio pede desculpas à vítima, porque, apesar de ser muito xingado e provocado, não poderia ter perdido o controle”, continuou Palmeira.